Pausa para o tradicional lanchinho na estância San Gregório, hoje cidade fantasma.
Vapor abandonado, hoje patrimônio histórico do chile, assim como a estância.
Dois navios encalhados e abandonados compõe um instigante cenário.
Bonitas imagens.
Posto no meio do nada na Ruta 255, extremo sul do chile, nos dirigindo a Punta Arenas.
O menino Chileno, em Punta Arenas. Povo extremamente simpático.
O almoço na praça central de Punta Arenas.
Os chilenos e sua belíssima praça.
Belas imagens na praça de Punta Arenas.
O menino Chileno, em Punta Arenas. Povo extremamente simpático.
O almoço na praça central de Punta Arenas.
Os chilenos e sua belíssima praça.
Belas imagens na praça de Punta Arenas.
Visão parcial da cidade mais austral do Chile, possível de ser alcançada via terrestre: Punta Arenas.
Cidade agradável, assim como seu povo.
Cemitério de Punta Arenas, atração imperdível, com suas esculturas de ciprestre.
Alamedas ladeadas por totens de ciprestre. Lindo.
Os mausoléus de famílias tradicionais também são obras de arte.
Cemitério de Punta Arenas, atração imperdível, com suas esculturas de ciprestre.
Alamedas ladeadas por totens de ciprestre. Lindo.
Os mausoléus de famílias tradicionais também são obras de arte.
Monumento ao terrível adversário vento.
A Adelaide e suas novas amizades. Uma lhama.
Morro Chico, monumento nacional no Chile. Refúgio dos índios Tehuelches.
Pórtico de entrada da interessante Puerto Natales.
Viveiro de Cormorán.
O Hostal Bulnes: ótimo atendimento.
O Sol se pondo e proporcionando belas imagens em Puerto Natales no passeio ao entardecer.
A bela Puerto Natales.
Monumento as mãos: réplica do monumento de Punta Del Este. É o segundo que vemos. O terceiro será em nossa próxima viagem ao Atacama.
Canais dos fiordes chilenos que banham também Puerto Natales.
Parada de ônibus as margens da ruta que nos leva ao Parque Nacional Torres del Paine.
Nas margens da Rodovia, o aperitivo de belas imagens.
A Adelaide com vontade de levar sementes das bonitas flores para sua mãe, que cultiva um belo jardim em Nova Petrópolis.
Pequena igreja, no minúsculo povoado de Cerro Castillo.
Posto de gasolina de Cerro Castillo.
A caminho do parque, pontinhos escuros no céu: Os magníficos Condores.
Vários e mansos Guanacos no caminho.
Belas imagens através de uma estrada ripíada, não tão boa. O visual compensa.
A nebulosidade avisando que teríamos logo, logo chuva.
Cartões postais em todo o caminho.
Entrada principal do parque.
Parque Nacional "Torres del Paine".
Guanacos e no fundo encoberto pela névoa o maciço Paine.
Os cuernos del Paine.
Torres del Paine e chuva.
Apesar do tempo o surpreendente parque nos proporciona ainda belas imagens.
240 km de rípio entre o acesso ao parque, seu interior e saída.
Chuva e tempo encoberto escondem o maciço Paine, mesmo assim o local é surpreedente.
Muita chuva. Vista do deck do centro de informações do parque.
Hostel Los Antiguos. Na verdade, casas de família que recebem hospedes.
Indo para El Calafate, na aduana Chilena. Ainda estamos no extremo sul da América.
Mais burocracia aduaneira. Trabalho para a navegadora.
Posto de combustível no caminho para El Calafate. Único. Lá eles não querem saber: fecham, tendo carros para abastecer ou não.
Nós por sorte chegamos na hora, ainda a tempo de abastecer.
Estavam em direção a Ushuaia. Faziam o caminho contrário ao nosso.
Também neste posto conhecemos um grupo de Apucarana, do Paraná. Possuem um fotolog, com imagens da aventura: www.fotolog.terra.com.br/findelmundo
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