sábado, 17 de janeiro de 2009

25° e último dia da viagem - 15/01/09 - Diário do Piloto = Chegamos em Casa

Foto de número 3.632, a última da Viagem ao Fim do Mundo
Chegávamos pela BR 290 em Minas do Leão, logo em seguida, Minas do Butiá, mais a frente Arroio dos Ratos. Conhecia bem esta estrada em função de várias viagens que fizera a Bagé, quando lá trabalhei, e sabia que dali a 15 km chegaríamos à praça de pedágio e após atravessarmos a cancela se descortinaria sob os nossos olhos a bela e amada Porto Alegre iluminada, visão e sensação ímpar, que não têm preço e que sempre me enchia de emoção. Mesmo na época que trabalhava em Bagé e mantinha casa em Nova Petrópolis e por conseqüência, deste ponto, até Nova Petrópolis precisaria ainda rodar mais 150 km dos 470 km da distância total do percurso, chegar aqui e atravessar a cancela do pedágio me fazia me sentir em casa. Estávamos já rodando a mais de 18 horas, já era 1:00 da madrugada do dia 15, ou seja, já adentrávamos o 25° dia da Viagem ao Fim do Mundo, e faltava pouco mais de 40 km para nosso apartamento na Zona Sul, pertinho do maravilhoso Guaíba. Desde que havíamos entrado no Uruguai, deixando para trás a Argentina, a polícia camineira e começado o trecho bucólico, simpático e deserto que separava Paysandú de Riveira, eu era tomado por uma forte emoção que me fazia rememorar não só a viagem, mas também todos os meses anteriores de preparação, planejamento, sonho, engajamento, mas de tudo o pensamento que mais me comovia, me fazendo chorar, era o quanto a Adelaide foi uma forte corajosa companheira. Ainda agora ao escrever este derradeiro e último diário, este sentimento ressurge, fazendo com que os olhos fiquem marejados. Preciso me segurar para que as lágrimas não venham. Lembrar que sempre, enfrentando ou não adversidades, o jeito de ser de minha companheira fazia com ela não se intimidasse ou se abalasse com nada. Frágil, mas forte. Calma, mas firme. Mesmo na roupa de cordura e com capacetes que nos fazia parecer astronautas ela não conseguia deixar de esconder a sua meiguice. Pensava o quanto ela foi verdadeiramente parceira e peça chave para o sucesso da empreitada. Metódica, organizada, mas fundamentalmente zelosa, carinhosa por tudo que levávamos, equipamentos, roupas, utensílios (este é o jeito da Adelaide = empoeirados, sujos, suados, ou não, ela sempre fazendo questão de manter tudo em ordem, acionando em mim a implicância de lembrá-la que estávamos em uma viagem e que podemos negligenciar algumas coisas. Qual o problema de andarmos vários dias com as roupas sujas e suadas? Não para a Adelaide, tudo deveria estar sempre organizado, e portanto fazia o possível para que isto ocorresse. É seu jeito...). Sua dedicação anterior, assumindo de cabeça e alma a função de desenhar o roteiro e pesquisar os pontos que conheceríamos fez dela a melhor de todas as navegadoras, o que em muitas situações me surpreendeu, pois parecia que ela já havia estado naqueles locais. O mapa que nos guiou, cuidadosamente colado folha a folha com adesivo e minuciosamente estudado quanto aos pontos de abastecimentos e locais de pouso foram fundamentais para a viagem. Ia lembrando de tudo isto, de seu amor e dedicação por tudo que faz e me emocionando, e mesmo pilotando buscava a mão dela, como que para demonstrar de forma silenciosa a minha gratidão por ela fazer parte de minha vida. Laços que se fortalecem ainda mais, companheirismo que cresce, sensações impagáveis que na verdade são manifestações das mudanças, mesmo imperceptíveis que uma aventura como esta causam no subconsciente e consciente de nossas mentes. Novamente, naquela madrugada, com as luzes da nossa cidade se apresentado, estas reflexões voltaram com força. Parece que partimos ontem? Tentava ainda me lembrar de nosso sentimento, de nossos temores antes da partida, o quanto iniciaríamos uma jornada diferenciada, não convencional e agora, após quase 13.000 km, 3 países visitados, 25 dias de viagem e termos alcançado o Fim do Mundo, termos caído e novamente levantado, concluíamos que tudo foi muito simples, e vários dos temores realmente eram frutos de nossa imaginação. As possibilidades estão ao nosso lado, basta partir. Meu maior temor antes da viagem era o de não partir, o de desistir. Felizmente os anos e a bagagem e experiência de vida vão acrescentando a nossa personalidade convicções e persistência para não desistir. Estávamos em casa, estávamos na querida Porto Alegre, logo estaríamos na Zona Sul em nosso amado apartamento. Levantava o braço esquerdo com os punhos cerrados socando o ar como forma de comemoração de uma viagem, iniciada e concluída. Chegar neste ponto me emocionou tanto ou mais que a chegada a Ushuaia. Havíamos completado o percurso e estávamos de volta, felizes e com a mais absoluta saúde. Uma prece a Deus ainda na moto por tudo que ele tinha feito e proporcionado, mas principalmente pela maravilha que é este mundo que ele criou. Chegávamos à Avenida Beira Rio, bela e agora toda iluminada, logo estávamos entrando na Diário de Notícias, e a visão do novo shooping iluminado me fez lembrar do cinema que ainda neste final de semana curtiríamos. A ciclovia me lembrou que logo estaríamos novamente fazendo nossas caminhadas e corridas. Que sensação gostosa é esta de chegar. Apontamos e lá estavam a Wenceslau e logo nossos apartamentos. Embicamos a moto no portão de entrada, o vigilante, Seu Luis (o mesmo que tirou a nossa foto quando partimos), o abriu manualmente. Estacionei a moto, saltamos da moto e cumprimentamos o seu Luis. Perguntei a ele: - lembra que há 25 dias atrás o senhor tirou uma foto? - Lembro, respondeu. - Pois é, agora o Senhor vai tirar outra foto, porém naquele dia a moto tinha 246 km, hoje ela está com 13.000 km. Tiramos a foto e olhei para Adelaide e disse: - Obrigado por tudo, lhe abraçando, e ela também agradecendo. A emoção veio forte, e pudores de uma educação machista, me fizeram desviar o olhar e imediatamente iniciar a desmontagem dos equipamentos. Antes de irmos para o apartamento, como muitas vezes fizera nesta viagem, abraçado a Adelaide com o braço estendido segurando a máquina fotográfica, tiramos a foto de número 3.632, à última da Viagem ao Fim do Mundo. Esta aventura terminara, estávamos em casa, cumprimos com os nossos objetivos, conhecemos locais maravilhosas, experimentamos o vento patagônico, caímos e nos erguemos, nos cobrimos de pó, sacolejamos nas costeletas das estradas ripiadas, comemos e dormimos mal, mas todos foram ingredientes que fizeram desta aventura um feito único, absoluta e plenamente curtido por nós dois, Álvaro e Adelaide, e ficará para sempre gravado em nossas lembranças.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Fotos do 15°, 16° e 17° dia da Viagem - Glaciar Perito Moreno e o povoado de El Chalten

Parque Nacional Los Glaciares.

Primeira visão do Perito Moreno ainda da estrada.

Catamara que nos levou pelas águas do lado sul para ver o Perito.

Um espetáculo de imagens.

A tonalidade do glaciar muda conforme a intensidade do sol.

Esta ponta é o acesso as pessoas que participam do trekking sobre o glaciar.

A foto não consegue passar a grandiosidade do glaciar.

Ficará nas lembranças.

Incrível.

Que imagem.

As passarelas que facilitam o passeio.

Os blocos que se desprendem.

As variadas formas, cores e alturas do topo.

Uma imensidão de gelo.

Para admirar.

A Catarina sempre presente.

Hosteria Patagônia em El Calafate com ótimo atendimento, saída para El Chaltén.

No caminho a El Chaltén a primeira visão do imponente Fitz Roy.

Na base do Fitz Roy o interessante povoado de El Chaltén.

Na placa de bem-vindos, o Fitz Roy continua encabulado atrás das nuvens.

Imagen do pequeno povoado de El Chaltén.

Centro de informações turísticas muito bem estruturado.

Ao fundo o Fitz Roy continua entre as nuvens.

Caminho que conduz ao topo do monte El Condor.

Monte El Condor.

El Chaltén capital nacional do trekking.

Com a imagem do Fitz Roy no retrovisor nos despedimos.

O vilarejo de Três Lagos.

O amigo argentino que nos ajudou após a queda na ruta 40.

No caminho de volta uma parada para tomar água.
E conferir a quilometragem até Esperanza, próximo abastecimento.

Adelaide com Liliana e Sebastian do restaurante e Eduardo que nos vendeu a nafta na cidade de Esperanza.

Único vagão que ainda resiste ao tempo.

Estação de trem abandonada na cidade de Jaramillo.

Adesivos da viagem de Renato Lopes que encontramos pelo caminho.

A turma da oficina honda de Comodoro Rivadávia.

O gerente Jorge (de camiseta preta) e seus vendedores.

Muitos perfuradores de petróleo no caminho entre Comodoro e Sarmiento.

Comboios de camionetes Hilux.

Centro de informações turísticas de Sarmiento.

24° Dia - 14/01/09 - Diário do Piloto = Argentina, Uruguai, Brasil e no caminho a Policia Camineira

Acordamos, como nos propusemos, cedo, e já 7:00 horas da manhã estávamos na estrada. A intenção era chegarmos em Livramento, Brasil, ainda hoje. Teríamos que neste dia enfrentar o movimento e a confusão dos acessos das imediações de Buenos Aires, 3 aduanas e somente então estaríamos em Santana do Livramento. Já na altura de Lujan, embora elogiável a sinalização rodoviária da Argentina, principalmente se comparada com o Brasil, (No Brasil, péssimas, incluindo aí as rodovias pedagiádas. Neste sentido cresce minha convicção que estamos sendo lezados com estes preços acachapantes de pedágios, cujo retorno é mínimo. Afirmo com convicção, pois agora tenho a comparação), na altura que nos encontrávamos, estava deficinete, ou melhor, inexistente, o que trazia muitas dúvidas, em função dos entroncamentos e grandes rotatórias que levavam a Buenos Aires e também a outros destinos entre eles o nosso, ou seja, Zarate, cidade onde iniciaríamos a ruta 14, até Colón, por onde entramos na Argentina. Agora no sentido contrário (entraríamos no Uruguai em Paysandu), não via qualquer placa sinalizando cidades como a já mencionada Zarate, ou Campana. Segui meus insintos. O viajante também deve contar com ele, pois muitas vezes a lógica da localização espacial, nos faz acertar os caminhos (as mulheres têm mais dificuldade neste sentido, é claro que levam vantagens em relação ao homens na maioria de outros quesitos, mas definitivamente, localização espacial não era um deles). A Adelaide, por exemplo, por diversas vezes acertava e me alertava quanto aos caminhos corretos em entroncamentos, me salvando de pegar as rotas erradas, porém em algumas situações sua localização espacial era completamente incoerente com a lógica. Acertamos na intuição e pegamos o caminho correto, pois depois dos entroncamentos apareceram as placas. Já na ruta 14, na provincia de Entre Rios, voltou a a preocupação com a corrupta polícia camineira, cujo alvo preferido são justamente os moto-viajantes (lembrem que na vinda não a encontramos em função de um protesto que havia dos produtores rurais, fazendo a guarda nacional tomar conta das ruas. Neste dia esta tropa de safados se recolheu). Não precisamos andar muito para sermos parados pela primeira barreira de policiais. Novamente nos foi solicitado o seguro carta verde. Verificação feita pelo policial, OK, podem seguir. Na entrada de Gualeguaychú, resolvemos entra na cidade para nos informarmos se existia possibilidade de atravessarmos a fronteira ali, até Fray Bentos no Uruguai, onde nos livraríamos de Entre Rios. Foi embicar a moto no trevo de acesso e acessar a ruta que nos leva a cidade e mais uma vez barrados pela polícia camineira. Desta vez o policial pediu para verificar o farol. Queria ver o acionamento da luz alta. Ok, mostrei a ele e pediu que saísse da moto e o acompanhasse. Fui até o seu veículo e ele disse que eu teria que andar com as luzes do farol alta e estava comentendo com a luz normal uma infração. Aqui vai uma dica que aprendi lendo a experiência de outros motos viajantes. Levem consigo um código de trânsito Argentino. Claro que não estudei o código de trânsito argentino, a não ser o item que fala do extintor (mata-fuego), em outros tempos motivo para complicarem. Neste artigo está claro que as motociclestas estão dispensadas de seu uso. Não estava preparado para este desatino, exigir que andasse com luz alta. Com certeza se estivesse com a luz alta acionada, ele utilizaria o argumento contrário, que deveria andar com a luz normal e a alta era proibida. Na hora tasquei. - Mas no código de trâsito Argentino não consta esta exigência (Na verdade eu não sabia se constava ou não constava, mas arrisquei). Imediatamente pedi que a Adelaide trouxesse o código. Ele também sacou do código e mostrou grifado artigo 47, que falava na obrigatoriedade de andarsse com a luz que seja visivel por outros motoristas. Mostrei para ele que a luz normal da moto já era suficiente. logo acima no artigo anterior falava em luz alta, como exigência somente nas estradas do interior, portanto, era evidente que estava me aplicando. A verdade que ele não esperava que argumentasse mostrando que tinha o código de trânsito e com a convicção (ao menos aparente) que conhecia a lei. Ficou meio desoncertado, lendo o artigo e pensando em outra forma de tirar alguma propina destes brasileiros motoclistas. Acho que ficou nervoso. Tentou ainda uma última intimidada, dizendo que a infração chegará pelo correio. Argumetei novamente, que não havía infração alguma, e ele a cada argumento meu respondia imediatamente si, si, si. Já montados na moto, em forma codificada pediu se não havia nada gelado para tomar (queria algum dinheiro). Mostrei para ele a garafa de água mineral presa no bauleto e disse que só tínhamos aquela água e era pouca, suficiente somente para nós, liguei a moto e fomos embora, sob o olhar atonito do atrapalhado corrupto policial. Pior raça é esta dos corruptos. Eta racinha desnecessária neste mundo. Chegamos a Cólon, embora com grande movimento, os trâmites foram rápidos, facilidades, mais uma vez de quem está de moto e pode seguir em frente até o guiche da aduana. Atravessamos o Uruguai, só parando em Tacuarembó para abastecimento e finalmente o Brasil. Faltavam 500 km até Porto Alegre e já eram 18:30 hs. Abastecemos e comemos um picolé para comemorar o objetivo atingido. Estava claro ainda e a vontade era de continuar. Deixei a decisão nas mãos da Adelaide (por mim seguia, mas não queria forçar a barra). Ela decidiu que seguiríamos ante onde desse. Seguimos viagem e logo alcançamos Rosário. Falei para ela: agora só faltam 400 km. Depois de 12 mil e poucos quilometros, 500, 400, 300 km não é mais nada. E muitos insetos praticamente cobrindo a viseira. Parei em São Gabriel, em um Pit Stop rápido para limpá-la (a intenção era ser rápido em quanto o entardecer ainda possibilitava maior visibilidade, antes da escuridão). Passado São Gabriel e a noite nos alcançou definitivamente. Segui com prudência. Logo o trecho pedagiado, nos possibilitou, devido aos olhos de gato uma pilotagem mais segura. A noite estava agradável, e a lua cheia nos iluminava. Paramos em São Sepé para um Ala-minuta enorme (três enormes bifes, muita comida, dois ala-minutas por apenas R$ 17,00. Que diferença da Argentina, que com este valor mal comiamos um péssimo Sandwiche, exceção ao restaurante de Vila Angostura, que superou os preços do Brasil. Muito barato). Seguimos viagem. Nesta altura já havíamos superado a casa dos 1.000 km rodados. Não fosse o desconforto de já estarmos sentados na mesma posição a mais de 17 horas, o que fez com que nossas bundas ardessem em função de um inicio de assadura, a viagem teria sido ótima. Mesmo assim estava sendo boa. O 24° dia da viagem terminava e nós com a companhia da lua seguíamos carregados pela valente Catarina em direção ao lar.

Fotos do 20° e 21° dia da viagem = O Chile dos vulcões e das águas termais

Nos despedindo de Villa La Angostura.

Filas e mais filas para atravessarmos mais uma vez a fronteira em direção ao Chile.

A burocracia aduaneira. Pela primeira vez revistam nossas bagagens.

No caminho à aduana Chilena uma estrada maravilhosa, com belos cenários.

Vista da cidade de Puerto Varas nas margens do lago Llanquihue.

Puerto Varas e suas construções características com pedaços de madeira cuidadosamente encaixados.

Vista da Iglesia del Sagrado Corazón de Jesús, em Puerto Varas.

Toda em madeira.

Seu pitoresco estilo Bávaro Barroco. O seu interior também é lindo.

Possui três torres e é imponente.

Notem os caxilhos da casa de estilo europeu.

Já em Valdívia, onde dormimos, o que fizemos com freqüência: compra de alimentos em super mercados (frutas, lanches e ingredientes para sanduiches) economizamos significativamente com esta prática.

O Hostel Estocolmo onde ficamos em Valdívia: simples, barato e bom.

No dia que nos despedimos de Valdívia ocorria a meia maratona da cidade.

O Oceano Pacífico. Aqui não é bonito e tão pouco balneável.

Mas estávamos pela primeira vez vendo o fabuloso e gigante Pacífico.

Bela imagem.
Valdívia. Bonita: não. Interessante: sim.

Valdívia e sua feira.

Muitos pássaros e animais marinhos em busca das sobras da limpeza dos peixes.

Espetáculo esta feira.

Limpeza dos peixes na hora.

Aguardando o almoço.

Lobos marinhos compartilhando a alimentação.

Variedades de pescados.

Feira eclética, com todos os tipos de mercadoria.

Belas imagens.

Interessante e peculiar feira livre em Valdívia.

Hortifrutigranjeiros, dividindo espaço com os pescados.

Ouriços e caranguejos gigantes.

Em Pucón, a alegria das crianças com os brinquedos da praça central.

E desta praça a magnífica vista do Vulcão Villarica, ainda em atividade.

A imponência da natureza, através do Vulcão Villarica.

Um tributo aos Mapuches que habitaram os pés do vulcão Villarica

Pucón a cidade aos pés do vulcão Villarica.

O Villarica.

Vista parcial da cidade, com o plano de fundo: um vulcão.

Pucón e a praça com brinquedos para as famílias.

Descanso na praça de Pucón.

Marcando presença tendo o Villarica como plano de fundo.

O simpático casal Chileno Marcel e Andréa.

Vista parcial da caprichada cidade de Pucón.

Lago Villarica. Balneário.

Tributo aos Mapuches.

Se faz necessário o controle da atividade do vulcão.

O Chile e suas excelentes rodovias amplamente sinalizadas, com placas enormes.

Em direção as Termas de Manzanar, belos cenários.

No fundo, já encoberto pela nebulosidade, dois dos vulcões que cercam a localidade de Manzanar.

Hotel Termas de Manzanar. Vale a Pena.